No próximo dia 23 de Janeiro de 2011 os portugueses vão voltar a escolher o Presidente da República.
Segundo a própria página da Presidência da República, o Presidente da República é o “[…] Chefe do Estado. Assim, nos termos da Constituição, ele "representa a República Portuguesa", "garante a independência nacional, a unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas" e é o Comandante Supremo das Forças Armadas.
Como garante do regular funcionamento das instituições democráticas tem como especial incumbência a de, nos termos do juramento que presta no seu acto de posse, "defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa".
A legitimidade democrática que lhe é conferida através da eleição directa pelos portugueses é a explicação dos poderes formais e informais que a Constituição lhe reconhece, explícita ou implicitamente, e que os vários Presidentes da República têm utilizado.”
Esta definição refere bem a importância de ir votar nesse dia. O grande problema que tem acontecido nos últimos actos eleitorais à Presidência da Republica é a abstenção que, por exemplo, em Alvarães ronda em média 51%. Teria aqui muitos motivos para justificar tal facto, muitos dos quais até já me passaram pela cabeça. No entanto, nunca deixo que esses motivos passem do pensamento porque sei bem a importância e a luta de que algumas pessoas tiveram para eu ter esse direito. Assim, se sou obrigado a realizar todos os meus deveres vou usufruir de todos os meus direitos. Eu vou VOTAR!
Apelo então, a todos para também irem votar e por muito pouca que seja a disponibilidade ou complicada a deslocação às urnas, façam-no e lembrem-se que, se não estiverem contentes com nenhum candidato, o voto branco também é um voto.
João Peixoto
Segundo a própria página da Presidência da República, o Presidente da República é o “[…] Chefe do Estado. Assim, nos termos da Constituição, ele "representa a República Portuguesa", "garante a independência nacional, a unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas" e é o Comandante Supremo das Forças Armadas.
Como garante do regular funcionamento das instituições democráticas tem como especial incumbência a de, nos termos do juramento que presta no seu acto de posse, "defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa".
A legitimidade democrática que lhe é conferida através da eleição directa pelos portugueses é a explicação dos poderes formais e informais que a Constituição lhe reconhece, explícita ou implicitamente, e que os vários Presidentes da República têm utilizado.”
Esta definição refere bem a importância de ir votar nesse dia. O grande problema que tem acontecido nos últimos actos eleitorais à Presidência da Republica é a abstenção que, por exemplo, em Alvarães ronda em média 51%. Teria aqui muitos motivos para justificar tal facto, muitos dos quais até já me passaram pela cabeça. No entanto, nunca deixo que esses motivos passem do pensamento porque sei bem a importância e a luta de que algumas pessoas tiveram para eu ter esse direito. Assim, se sou obrigado a realizar todos os meus deveres vou usufruir de todos os meus direitos. Eu vou VOTAR!
Apelo então, a todos para também irem votar e por muito pouca que seja a disponibilidade ou complicada a deslocação às urnas, façam-no e lembrem-se que, se não estiverem contentes com nenhum candidato, o voto branco também é um voto.
Aproveito para desejar um Óptimo ano a todos os Alvaranenses.
João Peixoto