Numa altura em que as previsões estatísticas apontam para números recordes de desemprego em Portugal, as redes sociais desempenham cada vez mais um papel muito importante na procura e oferta de emprego. Cada vez mais os profissionais de Recursos Humanos recorrem às redes socais como forma de divulgação de emprego e de procura de perfis que correspondam às necessidades de admissão das empresas. O Linkedin é, sem dúvida, a rede social mais utilizada para esse efeito. Contudo, outras redes sociais como o Facebook e Twitter são utilizadas pelos profissionais de Recursos Humanos.
A Transitar, empresa especialista em processos de transição de carreira, divulgou os resultados do estudo sobre a utilização das Redes Sociais Profissionais na Península Ibérica. Este estudo revelou que 55% dos utilizadores recorre às Redes Sociais Profissionais com objectivo de estabelecer novos conhecimentos, participar em debates e trocar ideias que lhes permitam estabelecer contacto com profissionais da sua área profissional. Quanto aos profissionais de Recursos Humanos, 54% afirma ter recorrido a redes sociais para recrutar candidatos .
Por isso, se está desempregado torne a sua procura de emprego mais dinâmica e tire partido das redes sociais. Criar um perfil no Linkedin e estabelecer contactos com profissionais da área, empresas, colegas de curso, etc…poderá ser uma mais-valia para o seu percurso profissional. Mas atenção, que nem tudo são vantagem pois, os candidatos devem ter cuidado com o “rasto digital” , ou seja, com as informações que publica sobre si na internet. O uso que se faz da rede pode fazer a diferença dos benefícios que se podem tirar. Como compreenderá, nenhum profissional de Recursos Humanos aquando da selecção de candidatos, terá interesse por numa pessoa que faz 5 actualizações na rede social, durante o período de trabalho. A verdade é que as redes sociais podem-se tornar viciantes…é essencial fazer uma boa gestão do seu tempo, de modo a não transmitir uma imagem de pouco profissionalismo e que revele pouca produtividade.
Por isso lembre-se que deve estar actualizado e que deve melhorar a sua reputação on-line , se pretende usar as redes sociais para fins profissionais.
Maurício Miranda
A Transitar, empresa especialista em processos de transição de carreira, divulgou os resultados do estudo sobre a utilização das Redes Sociais Profissionais na Península Ibérica. Este estudo revelou que 55% dos utilizadores recorre às Redes Sociais Profissionais com objectivo de estabelecer novos conhecimentos, participar em debates e trocar ideias que lhes permitam estabelecer contacto com profissionais da sua área profissional. Quanto aos profissionais de Recursos Humanos, 54% afirma ter recorrido a redes sociais para recrutar candidatos .
Por isso, se está desempregado torne a sua procura de emprego mais dinâmica e tire partido das redes sociais. Criar um perfil no Linkedin e estabelecer contactos com profissionais da área, empresas, colegas de curso, etc…poderá ser uma mais-valia para o seu percurso profissional. Mas atenção, que nem tudo são vantagem pois, os candidatos devem ter cuidado com o “rasto digital” , ou seja, com as informações que publica sobre si na internet. O uso que se faz da rede pode fazer a diferença dos benefícios que se podem tirar. Como compreenderá, nenhum profissional de Recursos Humanos aquando da selecção de candidatos, terá interesse por numa pessoa que faz 5 actualizações na rede social, durante o período de trabalho. A verdade é que as redes sociais podem-se tornar viciantes…é essencial fazer uma boa gestão do seu tempo, de modo a não transmitir uma imagem de pouco profissionalismo e que revele pouca produtividade.
Por isso lembre-se que deve estar actualizado e que deve melhorar a sua reputação on-line , se pretende usar as redes sociais para fins profissionais.
Maurício Miranda