quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Sondagem

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Ser e Parecer

É desejo de todos nós que o novo ano seja melhor que o anterior, e traga tudo de bom para as nossas vidas, em especial, saúde, paz, amor e dinheiro também.

A sabedoria popular diz: “Ano Novo, Vida Nova”. No entanto, alguns provérbios começam a deixar de fazer sentido nos dias de hoje, pois a crise o desemprego vão continuar, para nossa infelicidade.

Apesar das previsões para 2010 não serem as melhores, e o ano novo não trazer vida nova, cabe-nos a nós mudar a nossa maneira de agir.

Muitos portugueses cobrem se com o “lençol do parecer” pois, para eles, o que verdadeiramente importa são as aparências e, gastam mais do que as suas possibilidades, não se privando de nada mesmo em época de crise. Isso foi bem evidente nesta época de Natal!

Para muitas dessas pessoas, o que interessa é ter uma boa casa, um bom carro, vestir roupa de marca, frequentar bons restaurantes, viajar e satisfazer todos os desejos dos filhos, mesmo que para isso seja preciso recorrer a um crédito.

O tempo é difícil, mas para o melhorar é nosso dever fazer alguns sacrifícios e poupar, pois se a economia de cada família estiver estável a economia do país também estará.

É importante que as pessoas não se “cubram” com esse “lençol de aparências”, isto porque a máscara que esconde a verdadeira realidade às vezes acaba por cair.

Só poupando e mudando os nossos hábitos de vida sairemos da crise.

Tiago Rolo

Vergonha monumental

Com um título destes, podia muito bem começar a falar, ou destes novos dinheiros que se descobriram ser de contas duvidosas envolvendo o ministério da justiça, ou da vergonha que é para nós Alvaranenses termos que colocar a hipótese de daqui a alguns anos estarmos rodeados de lixo, ou até das portagens que estão a ser instaladas e também não vêm para nos ajudar…mas não! Vou falar do circo…

É completamente absurdo que num país tão católico como Portugal, (e por essa Europa fora falava-se num dos mais católicos do mundo), não se tenha respeito com a religião. Parece até que, para além de não ter qualquer tipo de consideração, há até algum gozo em fazer exactamente o contrário do que aquilo que a nossa religião ensina e a isto, lá os artistas chamam modernice.

Ao que parece, se deixarmos casar homossexuais somos um país futurista e moderno! Há coisas fantásticas não há?

É uma peninha, que tudo isto não passe de uma vergonha, que tenhamos um estado que numa altura como esta, ainda esteja para aturar palermices como essa, no lugar de trabalhar para encontrar soluções para um país extremamente corrupto, com governantes que se deixam levar pela “morrinha” de uma minoria…
Atrás de mim virá, quem de mim bom fará….quem sabe se Salazar algum dia terá dito isto?

João Pereira