Nos tempos que correm a palavra que mais se ouve na nossa sociedade é “política” e apesar de já começar a aborrecer ouvir a falar demasiado de política, isto está para continuar… até agora, as legislativas e daqui em diante as autárquicas.
E o que muda? Pouco ou nada muda a não ser a forma de governo, eleições para o governo do país e para as freguesias, pois a finalidade é a mesma, escolher quem nos governe.
Tudo começa com a campanha política onde vale tudo… aproveitam-se factos, criam-se intrigas, aponta-se o dedo, mas no fim de contas o objectivo é o mesmo, tirar ou manter quem “lá está”.
Chega a altura do voto e o que é que se vê? Quem ganha são sempre os mesmos e a abstenção é maior do que devia quer por falta de crença naqueles que tantas vezes prometem mas não cumprem, por comodismo ou mesmo desinteresse e fico desiludido que esta abstenção seja aproveitada de forma errada para expressar o sentimento de indignação ou indiferença e por pouco ou nada se fazer para contrariar esta tendência.
Depois, tudo na mesma, “eles” decidem por nós e pouco fazem para cumprir o que nas eleições disseram possível de fazer, mas não faz mal, o que interessa é “dar nas vistas” na fase final do mandato para ficarem mais um pouco “no poleiro”.
Não vou citar nomes nem partidos porque cada pessoa é livre de pensar o que quiser, mas tenho noção que as pessoas ainda têm consciência por isso sabem o que fazer…
Todos dizem, vamos mudar, vamos melhorar, mas continuo a pensar que o que faz falta é a atitude dos jovens porque o resto já esta visto. Há que aliar a experiência dos mais velhos à garra e ambição dos jovens… sei que ainda são poucos os que se interessam por política, mas há que aproveitar aqueles que dão fortes sinais de desenvolvimento e incentivar os restantes pois o que fazem agora os governantes do nosso país ou da nossa terra em nós jovens se reflectirá.
Se queremos que isto mude temos que fazer por isso, não é ficar em casa a espera que os outros decidam por nós. Desagrada-me a inércia dos jovens por isso o meu apelo ao voto para dia 11 vai para eles.
Votem naquilo que acreditam e no que pensam que será melhor para o nosso futuro.
Maurício Miranda
E o que muda? Pouco ou nada muda a não ser a forma de governo, eleições para o governo do país e para as freguesias, pois a finalidade é a mesma, escolher quem nos governe.
Tudo começa com a campanha política onde vale tudo… aproveitam-se factos, criam-se intrigas, aponta-se o dedo, mas no fim de contas o objectivo é o mesmo, tirar ou manter quem “lá está”.
Chega a altura do voto e o que é que se vê? Quem ganha são sempre os mesmos e a abstenção é maior do que devia quer por falta de crença naqueles que tantas vezes prometem mas não cumprem, por comodismo ou mesmo desinteresse e fico desiludido que esta abstenção seja aproveitada de forma errada para expressar o sentimento de indignação ou indiferença e por pouco ou nada se fazer para contrariar esta tendência.
Depois, tudo na mesma, “eles” decidem por nós e pouco fazem para cumprir o que nas eleições disseram possível de fazer, mas não faz mal, o que interessa é “dar nas vistas” na fase final do mandato para ficarem mais um pouco “no poleiro”.
Não vou citar nomes nem partidos porque cada pessoa é livre de pensar o que quiser, mas tenho noção que as pessoas ainda têm consciência por isso sabem o que fazer…
Todos dizem, vamos mudar, vamos melhorar, mas continuo a pensar que o que faz falta é a atitude dos jovens porque o resto já esta visto. Há que aliar a experiência dos mais velhos à garra e ambição dos jovens… sei que ainda são poucos os que se interessam por política, mas há que aproveitar aqueles que dão fortes sinais de desenvolvimento e incentivar os restantes pois o que fazem agora os governantes do nosso país ou da nossa terra em nós jovens se reflectirá.
Se queremos que isto mude temos que fazer por isso, não é ficar em casa a espera que os outros decidam por nós. Desagrada-me a inércia dos jovens por isso o meu apelo ao voto para dia 11 vai para eles.
Votem naquilo que acreditam e no que pensam que será melhor para o nosso futuro.
Maurício Miranda
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